Lembram daquele post em que eu mencionei minhas mãos suando pra caralho, ensopando minha camiseta branca da Identidade enquanto o resto do meu corpo termia de frio indo pra Joinville? Então, taí o resultado. Essa simpática digitalização é apenas a primeira página da reportagem, é claro. Ela pode ser lida da íntegra no meu outro blog.
Embora eu a leia e ache que deveria ter sido melhor escrita, sei que é a velha autocrítica que eu vou me fazer sempre. Tô na faculdade ainda, é tempo de errar e aprender, num é não?
Agora vamos para a parte em que eu abro o meu coraçãozinho. Os agradecimentos.
Preciso agradecer infinitamente em primeiro lugar ao Vitor Torres, queridíssimo, que trocou inúmeros e-mails comigo até se tornar possível o meu encontro com todos os Fungis. Depois, ao simpático e falante Hugues Torres. Ao Rômulo Plank, que sugeriu um pequeno show particular com as minhas músicas favoritas dos Fungis. Ao Tiago Lanznaster e ao Hesséx Cognaco, rapaz de poucas palavras. Também ao simpático produtor Gabriel Vieira, muito gentil e prestativo. Ao empresário Arnaldo Fortuna, que me ensinou que não se chama um jonvemguardista de senhor e exigiu três exemplares da revista, os quais, com muito pesar, não puderam ser enviados em sua totalidade. E por último, porém não menos importante, a professora e editora da revista Palavra de Jornalista, Laura Seligman. Ela aceitou a minha pauta sem que eu precisasse fazer um escândalo e preparar uma apresentação em power point para explicar o quanto fazer uma reportagem com o Reino Fungi seria importante pra mim.
Embora eu a leia e ache que deveria ter sido melhor escrita, sei que é a velha autocrítica que eu vou me fazer sempre. Tô na faculdade ainda, é tempo de errar e aprender, num é não?
Agora vamos para a parte em que eu abro o meu coraçãozinho. Os agradecimentos.
Preciso agradecer infinitamente em primeiro lugar ao Vitor Torres, queridíssimo, que trocou inúmeros e-mails comigo até se tornar possível o meu encontro com todos os Fungis. Depois, ao simpático e falante Hugues Torres. Ao Rômulo Plank, que sugeriu um pequeno show particular com as minhas músicas favoritas dos Fungis. Ao Tiago Lanznaster e ao Hesséx Cognaco, rapaz de poucas palavras. Também ao simpático produtor Gabriel Vieira, muito gentil e prestativo. Ao empresário Arnaldo Fortuna, que me ensinou que não se chama um jonvemguardista de senhor e exigiu três exemplares da revista, os quais, com muito pesar, não puderam ser enviados em sua totalidade. E por último, porém não menos importante, a professora e editora da revista Palavra de Jornalista, Laura Seligman. Ela aceitou a minha pauta sem que eu precisasse fazer um escândalo e preparar uma apresentação em power point para explicar o quanto fazer uma reportagem com o Reino Fungi seria importante pra mim.
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