Dessa vez vamos por partes e não por dias.
A ida
Um acidente entre dois caminhões na BR 101 próximo a Joinville fez com que o ônibus que vinha de Curitiba em direção a Porto Alegre chegasse não às 00:00, como constava na passagem. Mas às 3 da madrugada. Depois de uma pequena confusão entre os passageiros no saguão da rodoviária, deu tudo certo e ao meio dia fazíamos o check in no Hotel Santo Antônio, no elegante Bom Fim, na maravilhosa Porto Alegre. Um belo prato vegetariano no Ocidente triunfou nossa chegada. Mais tarde iríamos no Dr. Jekyll, um tanto a contragosto, já que o objetivo era ir pra lá só no sábado e aproveitar a sexta para conhecer algum outro lugar. Mas o rock feito ao vivo sempre me chama.
Como os Impressionistas me impressionaram
Ali estavam quatro músicos impecáveis, em todos os sentidos que a palavra pode ter. No baixo, Eduardo Barretto, figura já conhecida por mim desde quando tocava nos Efervescentes e agora toca também com os Gulivers e com a Faichecleres. Na guitarra, Miglu, membro da trupe de irmãos Chaise, toca também na Severo em Marcha e já o tinha visto tocar em Joinville com a Identidade ano passado. No vocal, Ricardo Bento. Na bateria, Lucas Dellazzana.
O primeiro fato interessante neles eu já tinha constatado só de ouvir as músicas no meu computador. É incrível como os Impressionistas podem ser encaixados em um rótulo de influências sessentistas como tantas outras bandas e no fim acabar apresentando um som totalmente original, com vocais marcantes e letras improváveis. O segundo fato impressionante é como eles conseguem representar ao vivo exatamente aquilo que tu ouve lá no Myspace. Parece que tem um CD ali tocando. Sincronia perfeita.
E o último fato impressionante é como ainda assim eles não são tão conhecidos em Porto Alegre da maneira que bandas nascidas mais ou menos na mesma época são. Tudo bem que o som é desses difíceis de entender logo de primeira, mas acho que eles merecem mais. Baita banda.
A ida
Um acidente entre dois caminhões na BR 101 próximo a Joinville fez com que o ônibus que vinha de Curitiba em direção a Porto Alegre chegasse não às 00:00, como constava na passagem. Mas às 3 da madrugada. Depois de uma pequena confusão entre os passageiros no saguão da rodoviária, deu tudo certo e ao meio dia fazíamos o check in no Hotel Santo Antônio, no elegante Bom Fim, na maravilhosa Porto Alegre. Um belo prato vegetariano no Ocidente triunfou nossa chegada. Mais tarde iríamos no Dr. Jekyll, um tanto a contragosto, já que o objetivo era ir pra lá só no sábado e aproveitar a sexta para conhecer algum outro lugar. Mas o rock feito ao vivo sempre me chama.
Como os Impressionistas me impressionaram
Ali estavam quatro músicos impecáveis, em todos os sentidos que a palavra pode ter. No baixo, Eduardo Barretto, figura já conhecida por mim desde quando tocava nos Efervescentes e agora toca também com os Gulivers e com a Faichecleres. Na guitarra, Miglu, membro da trupe de irmãos Chaise, toca também na Severo em Marcha e já o tinha visto tocar em Joinville com a Identidade ano passado. No vocal, Ricardo Bento. Na bateria, Lucas Dellazzana.
O primeiro fato interessante neles eu já tinha constatado só de ouvir as músicas no meu computador. É incrível como os Impressionistas podem ser encaixados em um rótulo de influências sessentistas como tantas outras bandas e no fim acabar apresentando um som totalmente original, com vocais marcantes e letras improváveis. O segundo fato impressionante é como eles conseguem representar ao vivo exatamente aquilo que tu ouve lá no Myspace. Parece que tem um CD ali tocando. Sincronia perfeita.
E o último fato impressionante é como ainda assim eles não são tão conhecidos em Porto Alegre da maneira que bandas nascidas mais ou menos na mesma época são. Tudo bem que o som é desses difíceis de entender logo de primeira, mas acho que eles merecem mais. Baita banda.
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