É difícil eu acreditar tanto em coisas que ainda nem começaram, mas em novembro do ano passado, quando o querido André Ache, por alguma razão, confiou a mim alguns esboços de músicas que sua banda estava gravando em casa, eu acreditei desde o primeiro minuto. Acreditei tanto que resolvi usá-la em uma ideia que meu amigo e talentosíssimo designer Téo Brito havia me confidenciado certa vez. Quando o Téo me falou sobre a tal ideia, achei genial desde o começo, porque eu também já tinha pensado em algo parecido.
Ainda é cedo pra falar sobre isso tudo. Muita coisa ainda vem por aí e tá tudo muito no começo, mas ontem, quando o André me mostrou duas músicas já devidamente uplodeadas em uma página do Facebook, senti mais uma vez aquela coisa toda de acreditar muito naquilo ali. Uma das músicas eu já ouvia há mais de dois meses, meio mal gravada e inacabada. Mas ver ela agora ali, totalmente pronta e transformada em uma pequena obra, me encheu de orgulho.
Essa é a Fire Department, meus caros. Banda de Porto Alegre que não se parece com nada daquilo que recheia sua playlist e que ainda vai dar o que falar.
Ainda é cedo pra falar sobre isso tudo. Muita coisa ainda vem por aí e tá tudo muito no começo, mas ontem, quando o André me mostrou duas músicas já devidamente uplodeadas em uma página do Facebook, senti mais uma vez aquela coisa toda de acreditar muito naquilo ali. Uma das músicas eu já ouvia há mais de dois meses, meio mal gravada e inacabada. Mas ver ela agora ali, totalmente pronta e transformada em uma pequena obra, me encheu de orgulho.
Essa é a Fire Department, meus caros. Banda de Porto Alegre que não se parece com nada daquilo que recheia sua playlist e que ainda vai dar o que falar.
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