Daí eu tenho esse amigo, o Marcelo. O Marcelo é um cara legal. Em março vai fazer três anos que eu conheço ele. Naquele dia, eu e um monte de semi-desconhecidos estávamos bebendo cerveja em um bar na frente da faculdade e me falaram que o Marcelo era pai. Eu dei risada. Como um guri que ia fazer 18 anos dali uns meses podia ser pai? Mas era a mais pura verdade.
Naquela época o Marcelo cursava Direito, recém tinha entrado no curso e aquilo não parecia fazer o menor sentido. No semestre seguinte ele mudou pra jornalismo. Hoje ele não passa de um vagabundo. Mas é um vagabundo que escreve bem pra caralho.
No início eu achava o Marcelo uma pessoa extremamente esquisita, mas nutri um afeto por ele desde aquele dia no bar, com as cervejas, os semi-desconhecidos e a volta de ônibus pra casa. A gente não tinha absolutamente nada em comum a não ser o fato de que meus semi-desconhecidos eram amigos dele. Eu estava no bar não por acaso, já que um deles, na verdade, era meu conhecido. E era aniversário deste.
O Marcelo me irritava porque gostava de criticar todas as coisas do universo, principalmente no que se referia a música. Hoje ele continua meio assim, mas acabei descobrindo uns gostos musicais em comum com ele e ele também deixou de ser 50% do chato que era em relação às bandas. E ele escreve bem pra caralho.
O Marcelo meio que largou a faculdade de jornalismo, porque, porra, ele é um vagabundo, um bebum, um junkie inconsequente que foi pai aos 17 anos. Ele não quer entrevistar pessoas. Ele inventava fontes nos trabalhos da faculdade. Mas sabem de uma coisa? O Marcelo escreve bem pra caralho, então foda-se.
E aí ele tem uma coluna no Portal Rock Press e ele fala sobre os shows que ele vai. Que geralmente são shows que eu vou também. Eu fico meio abobalhada quando leio o que ele escreve, porque metade do texto não tem absolutamente nada a ver com o show. Mas é demais. É realmente demais. O Marcelo é foda. Eu sou fã do Marcelo e não tenho a mínima vergonha de dizer isso na cara dele.
Naquela época o Marcelo cursava Direito, recém tinha entrado no curso e aquilo não parecia fazer o menor sentido. No semestre seguinte ele mudou pra jornalismo. Hoje ele não passa de um vagabundo. Mas é um vagabundo que escreve bem pra caralho.
No início eu achava o Marcelo uma pessoa extremamente esquisita, mas nutri um afeto por ele desde aquele dia no bar, com as cervejas, os semi-desconhecidos e a volta de ônibus pra casa. A gente não tinha absolutamente nada em comum a não ser o fato de que meus semi-desconhecidos eram amigos dele. Eu estava no bar não por acaso, já que um deles, na verdade, era meu conhecido. E era aniversário deste.
O Marcelo me irritava porque gostava de criticar todas as coisas do universo, principalmente no que se referia a música. Hoje ele continua meio assim, mas acabei descobrindo uns gostos musicais em comum com ele e ele também deixou de ser 50% do chato que era em relação às bandas. E ele escreve bem pra caralho.
O Marcelo meio que largou a faculdade de jornalismo, porque, porra, ele é um vagabundo, um bebum, um junkie inconsequente que foi pai aos 17 anos. Ele não quer entrevistar pessoas. Ele inventava fontes nos trabalhos da faculdade. Mas sabem de uma coisa? O Marcelo escreve bem pra caralho, então foda-se.
E aí ele tem uma coluna no Portal Rock Press e ele fala sobre os shows que ele vai. Que geralmente são shows que eu vou também. Eu fico meio abobalhada quando leio o que ele escreve, porque metade do texto não tem absolutamente nada a ver com o show. Mas é demais. É realmente demais. O Marcelo é foda. Eu sou fã do Marcelo e não tenho a mínima vergonha de dizer isso na cara dele.
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