quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

I (heart) iTunes

Esse tal de iTunes é trimassa. Há uns três anos já haviam tentado me convencer a largar aquele troço arcaico que é o winamp e começar a usar o iTunes. Fiquei com preguiça e nem tenho iPod anyway. Dessa vez não tentaram exatamente me convencer, mas fuçando aqui e acolá em notebook alheio, fiquei com vontade de ter.
Agora ele habita meu personal computer há dois dias e eu estou achando lindo. Lindo e bagunçado. Esse troço é inteligentinho demais e separa todos os discos, que lá estão em pencas com seus nomes todos errados, e eu fico aqui horas-dias-semanas-anosluz tentando organizar tudo. Ainda tá uma zona, mas é um negócio legal pra cacete. Tive que excluir um monte de programas pro meu computador não morrer com o peso do bichinho, mas who cares, o troço é legal pra cacete.
Junto com o iTunes, uma montoeira de músicas estranhas também passou a habitar meu computador. Elas vieram no meu pendrive, quando deixei-o passando uma temporada em Florianópolis. Músicas escolhidas a dedo. Pois é.
Estou ouvindo Caetano Veloso. Não agora. Agora estou ouvindo um tributo ao Odair José, muito bom, por sinal. Mas tem Caetano Veloso aqui. Tem Barão Vermelho também, e Ronnie Von, e Tony da Gatorra, e Ronei Jorge e os Ladrões de Bicicleta. E mais um monte de coisa que eu pedi porque não tinha. E umas coisas que possivelmente foram colocadas ali somente pra tirar uma com a minha cara. E nem estou falando da Revista Proibida do Odair José, você que encheu meu pendrive e deve estar aí rindo da situação agora. É.
Bem, vou ali porque o iTunes está fazendo uma parada estranha com os discos do Kinks e do Hollies.

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