quinta-feira, 31 de julho de 2014

o mês

Um filme: Electrick Children
Um filme meia boca: A Long Way Down
Um livro: Mondo Massari, Fabio Massari
Um show: Balcony
Outro: Wander Wildner
Um hamburguer: Uncle Joe's

quarta-feira, 30 de julho de 2014

essa música não é dele

Cenário:
Pub fuleiro em Balneário Camboriú

No palco:
Wander Wildner

Na plateia:
Dois elementos debatem

Elemento 1:
 - Toca "Empregada"!

Elemento 2:
 - Essa música não é dele, é do Tequila Baby

Elemento 1:
- Não, Tequila Baby só regravou, é dele

Elemento 2:
- Não, o Wander que regravou

Alguns centímetros à frente:
Eu

Fazendo:
O sinal da cruz em nome de Frank Jorge



segunda-feira, 21 de julho de 2014

cinco filmes com a Greta Gerwig

Já faz algum tempo que eu queria escrever especificamente sobre os filmes da Greta, não porque suas personagens pareçam uma variação da mesma pessoa, também por isso, claro, mas especialmente porque não tem como não amar esse ser tosco e adorável que ela sempre leva para as nossas telas. Não escrevia nunca porque faltava assistir alguns filmes difíceis de encontrar na uéb devido ao seu extremo ~independitismo~ plus total ausência de qualquer tipo de distribuição, e aí no dia que eu bati o pé para ver Baghead achei que era hora de parar de me torturar e só voltar a assistir coisas pós-Frances Ha.

Oi

Greenberg
Foi o primeiro filme com a Greta que vi, já deve fazer uns bons quatro anos e eu nem sabia que ela era ela, só fui descobrir depois de assistir sua obra máxima de amor eterno.  Aqui Greta é Florence, uma aspirante a cantora que acaba conhecendo e se envolvendo com o irmão de seu chefe. O Ben Stiller, no caso. Florence tem 20 e tantos anos e é meio assim daquele jeito que a gente já conhece de outrora.

Frances Ha
Esta sim, a obra máxima de amor eterno em p&b. Fui ao cinema mais ou menos achando que sabia o que encontraria, mas foi infinitamente melhor e não importa quantos filmes com a moça eu vasculhe para assistir, até o momento Frances Ha tem superado todos com folga. Pode ter a ver com aquele primeiro impacto de que a nossa vida não é tão bizarra quanto o roteiro de Girls, mas que ela pode chegar perto deste.

Lola Versus
Aqui parece que temos uma prévia real do que viria em seguida em Frances Ha, até a melhor amiga tem certas semelhanças. Mas enfim, agora Greta é Lola, tem 29 anos e acaba de ser dumped pelo noivo dias antes do casamento. Numa tentativa de superar o fato de que vai mesmo adentrar os 30 solteira, ela acaba ficando aos cuidados de seu amigo fofíssimo Hamish Linklater e saindo com uns tipos bem estranhos.

Hannah Take the Stairs
Primeiro filme da Greta, quase um home made. Aqui ela é Hannah – e fica difícil não lembrar de outra Hannah -, uma moça meio perdida na vida que acabou de terminar a faculdade e encontra um emprego em uma produtora. Ela namora o Mike, que por sua vez é o igualmente ótimo Mark Duplass, mas acaba tendo um affair com seus dois estranhos colegas de trabalho.

Damsels in Distress
Esse é o que a personagem de Greta mais destoa em relação aos supracitados e não sei se é exatamente por isso, mas é o que menos gosto (entre esses da lista, lembrando que o Baghead beira o inassistível ). Ela vive a correta Violet, estudante de uma universidade tradicional americana, que anda pra lá e prá usando chapéus e vestidinhos que parecem saídos do guarda-roupa da Lemon de Hart of Dixie, ao lado de duas amigas. Juntas elas fazem parte de um grupo que ajuda alunos em depressão a não cometerem suicídio. Melhora quando surge o Adam Brody.