Um filme: Electrick Children
Um filme meia boca: A Long Way Down
Um livro: Mondo Massari, Fabio Massari
Um show: Balcony
Outro: Wander Wildner
Um hamburguer: Uncle Joe's
quinta-feira, 31 de julho de 2014
quarta-feira, 30 de julho de 2014
essa música não é dele
Cenário:
Pub fuleiro em Balneário Camboriú
No palco:
Wander Wildner
Na plateia:
Dois elementos debatem
Elemento 1:
- Toca "Empregada"!
Elemento 2:
- Essa música não é dele, é do Tequila Baby
Elemento 1:
- Não, Tequila Baby só regravou, é dele
Elemento 2:
- Não, o Wander que regravou
Alguns centímetros à frente:
Eu
Fazendo:
O sinal da cruz em nome de Frank Jorge
Pub fuleiro em Balneário Camboriú
No palco:
Wander Wildner
Na plateia:
Dois elementos debatem
Elemento 1:
- Toca "Empregada"!
Elemento 2:
- Essa música não é dele, é do Tequila Baby
Elemento 1:
- Não, Tequila Baby só regravou, é dele
Elemento 2:
- Não, o Wander que regravou
Alguns centímetros à frente:
Eu
Fazendo:
O sinal da cruz em nome de Frank Jorge
segunda-feira, 21 de julho de 2014
cinco filmes com a Greta Gerwig
Já faz algum tempo que eu queria escrever especificamente
sobre os filmes da Greta, não porque suas personagens pareçam uma variação da
mesma pessoa, também por isso, claro, mas especialmente porque não tem como não
amar esse ser tosco e adorável que ela sempre leva para as nossas telas. Não
escrevia nunca porque faltava assistir alguns filmes difíceis de encontrar na
uéb devido ao seu extremo ~independitismo~ plus
total ausência de qualquer tipo de distribuição, e aí no dia que eu bati o pé
para ver Baghead achei que era hora
de parar de me torturar e só voltar a assistir coisas pós-Frances Ha.
Oi |
Greenberg
Foi o primeiro filme com a Greta que vi, já deve fazer uns
bons quatro anos e eu nem sabia que ela era ela, só fui descobrir depois de
assistir sua obra máxima de amor eterno. Aqui Greta é Florence, uma aspirante a cantora
que acaba conhecendo e se envolvendo com o irmão de seu chefe. O Ben Stiller,
no caso. Florence tem 20 e tantos anos e é meio assim daquele jeito que a gente
já conhece de outrora.
Frances Ha
Esta sim, a obra máxima de amor eterno em p&b. Fui ao
cinema mais ou menos achando que sabia o que encontraria, mas foi infinitamente
melhor e não importa quantos filmes com a moça eu vasculhe para assistir, até o
momento Frances Ha tem superado todos com folga. Pode ter a ver com aquele
primeiro impacto de que a nossa vida não é tão bizarra quanto o roteiro de Girls, mas que ela pode chegar perto
deste.
Lola Versus
Aqui parece que temos uma prévia real do que viria em seguida
em Frances Ha, até a melhor amiga tem certas semelhanças. Mas enfim, agora
Greta é Lola, tem 29 anos e acaba de ser dumped pelo noivo dias antes do
casamento. Numa tentativa de superar o fato de que vai mesmo adentrar os 30
solteira, ela acaba ficando aos cuidados de seu amigo fofíssimo Hamish
Linklater e saindo com uns tipos bem estranhos.
Hannah Take the Stairs
Primeiro filme da Greta, quase um home made. Aqui ela é
Hannah – e fica difícil não lembrar de outra
Hannah -, uma moça meio perdida na vida que acabou de terminar a faculdade e
encontra um emprego em uma produtora. Ela namora o Mike, que por sua vez é o
igualmente ótimo Mark Duplass, mas acaba tendo um affair com seus dois estranhos
colegas de trabalho.
Damsels in Distress
Esse é o que a personagem de Greta mais destoa em relação
aos supracitados e não sei se é exatamente por isso, mas é o que menos gosto (entre
esses da lista, lembrando que o Baghead beira
o inassistível ). Ela vive a correta Violet, estudante de uma universidade
tradicional americana, que anda pra lá e prá usando chapéus e vestidinhos que
parecem saídos do guarda-roupa da Lemon de Hart of Dixie, ao lado de duas
amigas. Juntas elas fazem parte de um grupo que ajuda alunos em depressão a não
cometerem suicídio. Melhora quando surge o Adam Brody.
Assinar:
Postagens (Atom)