Uma das coisas que mais me faz gostar de um filme são as referências contidas nele. Diálogos quase reais, que eu poderia estar tendo com meu namorado ou algum amigo, em que os assuntos giram em torno de filmes, shows, bandas, discos e todas essas coisas que fazem parte dos meus dias.
Sexta-feira eu assisti Apenas o Fim, filme do jovem diretor Matheus Souza, que na época (2008) ainda nem tinha terminado a faculdade de cinema na PUC-RJ. Antes de assistir eu pouco sabia sobre o filme, só sabia que tinha sido de baixo orçamento (algo em torno de oito mil reais), que tinha apenas uma locação (a própria PUC) e que o diretor era um quase adolescente universitário. Mas nunca havia lido uma sinopse ou resenha. Talvez por isso eu tenha demorado quase dois anos para assistir.
Na falta de uma grande história, de uma grande aventura ou de um romance com final feliz, o filme compensa pelo enredo. Um casal tipicamente alternativo, dois estudantes de cinema. Ele, o tipo típico nerd de camiseta pólo listrada e óculos de aros grossos. Ela, apesar de ser composta da mesma personalidade do namorado, faz mais o tipo bonitinha descolada. Todo o filme é um imenso e quase infinito diálogo sobre todas as coisas que você possa imaginar. Desde Transformers até o show do Strokes passando por coisas corriqueiras que geraram uma certa identificação de minha parte. Tudo isso porque aquele seria o último momento que os dois teriam juntos.
Sexta-feira eu assisti Apenas o Fim, filme do jovem diretor Matheus Souza, que na época (2008) ainda nem tinha terminado a faculdade de cinema na PUC-RJ. Antes de assistir eu pouco sabia sobre o filme, só sabia que tinha sido de baixo orçamento (algo em torno de oito mil reais), que tinha apenas uma locação (a própria PUC) e que o diretor era um quase adolescente universitário. Mas nunca havia lido uma sinopse ou resenha. Talvez por isso eu tenha demorado quase dois anos para assistir.
Na falta de uma grande história, de uma grande aventura ou de um romance com final feliz, o filme compensa pelo enredo. Um casal tipicamente alternativo, dois estudantes de cinema. Ele, o tipo típico nerd de camiseta pólo listrada e óculos de aros grossos. Ela, apesar de ser composta da mesma personalidade do namorado, faz mais o tipo bonitinha descolada. Todo o filme é um imenso e quase infinito diálogo sobre todas as coisas que você possa imaginar. Desde Transformers até o show do Strokes passando por coisas corriqueiras que geraram uma certa identificação de minha parte. Tudo isso porque aquele seria o último momento que os dois teriam juntos.
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